Mesmo sem ter vendido os principais ativos do plantel (Rui Patrício, Carrillo ou Van Wolfswinkel), a verdade é que a SADdo Sporting encerrou o mercado de transferências com... lucro (380 mil euros).
O diretor-geral do futebol, Carlos Freitas, garantiu a contratação de seis reforços – para lá dos regressos de Adrien e Cédric a Alvalade –, gastando nas caras novas 8,9 milhões de euros, um valor inferior aos 9,28 milhões que os leões arrecadaram através da venda de jogadores.
Os argentinos Rojo e Viola foram mesmo as contratações mais caras, já que custaram, cada um, 4 milhões de euros. Depois de um processo controverso e que se arrastou durante vários meses, Labyad também acabou por assinar contrato com o Sporting mas, ao contrário das primeiras expectativas, o internacional olímpico por Marrocos custou 900 mil euros aos cofres leoninos, os quais correspondem à compensação pelos direitos de formação.
Os restantes três reforços (Boulahrouz, Pranjic e Gelson Fernandes) foram contratados a custo zero. Recorde-se que todos estes jogadores são internacionais com provas dadas no futebol europeu.
Dínamo Kiev ajudou. No que toca a saídas – e num mercado que não primou por grandes transferências de jogadores portugueses –, João Pereira saldou-se como o encaixe mais vantajoso para os cofres leoninos, rendendo 3,68 milhões. Matías também mudou de ares e encheu os cofres leoninos com 3,1 milhões.
No entanto, a transferência que equilibrou as contas não se realizou diretamente em Alvalade. Veloso deixou o Génova e seguiu para o Dínamo Kiev, rendendo 300 mil euros.
Fonte: www.record.pt
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