As saídas de já certas de Polga e João Pereira abre duas vagas no lote de líderes do balneário. A lista de nomes com estatuto para usar a braçadeira de capitão de equipa ficou sem dois dos seus quatro habituais nomes, pelo que o holandês e o norte-americano estão bem posicionados para serem os naturais substitutos.
As eventuais vendas de Rui Patrício e Daniel Carriço - os outros dois nomes que constam da lista de capitães de equipa e dos quais se tem falado no mercado de transferências - colocam a questão da liderança do balneário leonino na ordem do dia. Um assunto que, aliás, não deverá merecer grandes problemas quanto à sua resolução. Schaars e Onyewu, pelo que demonstraram ao longo da época de estreia com a camisola do leão, não deixam dúvidas no carisma e maturidade para o exercício das funções.
As barreiras da língua e da adaptação ao clube parecem estar ultrapassadas, e tanto o médio como o defesa central surgem como naturais candidatos - e muito possivelmente escolhidos - para usar a braçadeira de capitão. As funções exigem a maturidade que ambos já demonstraram, sobretudo o holandês no célebre episódio protagonizado por Bojinov no penalty (falhado) no encontro frente ao Moreirense, para a Taça da Liga, o qual envolveu o chileno Matías Fernández e onde Schaars aparece num papel apaziguador e conciliador, em consonância com as indicações que o treinador lhe passava, na altura Domingos Paciência.
O treinador mudou, mas Sá Pinto reconhece os atributos de liderança de ambos. São, por essa razão, os dois nomes que surgem com maior naturalidade para as duas vagas que as saídas de Polga e João Pereira criaram. Um 'dossier' nada complicado de gerir por parte da estrutura que comanda o futebol profissional leonino, e muito menos para Sá Pinto, que melhor do que ninguém conhece as qualidades de cada um para definir a futura liderança do balneário dos leões.
As eventuais vendas de Rui Patrício e Daniel Carriço - os outros dois nomes que constam da lista de capitães de equipa e dos quais se tem falado no mercado de transferências - colocam a questão da liderança do balneário leonino na ordem do dia. Um assunto que, aliás, não deverá merecer grandes problemas quanto à sua resolução. Schaars e Onyewu, pelo que demonstraram ao longo da época de estreia com a camisola do leão, não deixam dúvidas no carisma e maturidade para o exercício das funções.
As barreiras da língua e da adaptação ao clube parecem estar ultrapassadas, e tanto o médio como o defesa central surgem como naturais candidatos - e muito possivelmente escolhidos - para usar a braçadeira de capitão. As funções exigem a maturidade que ambos já demonstraram, sobretudo o holandês no célebre episódio protagonizado por Bojinov no penalty (falhado) no encontro frente ao Moreirense, para a Taça da Liga, o qual envolveu o chileno Matías Fernández e onde Schaars aparece num papel apaziguador e conciliador, em consonância com as indicações que o treinador lhe passava, na altura Domingos Paciência.
O treinador mudou, mas Sá Pinto reconhece os atributos de liderança de ambos. São, por essa razão, os dois nomes que surgem com maior naturalidade para as duas vagas que as saídas de Polga e João Pereira criaram. Um 'dossier' nada complicado de gerir por parte da estrutura que comanda o futebol profissional leonino, e muito menos para Sá Pinto, que melhor do que ninguém conhece as qualidades de cada um para definir a futura liderança do balneário dos leões.
Fonte: Abola.
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