Vercauteren fez, ao final da tarde de sábado, a antevisão do encontro com o Vitória de Setúbal.
O treinador admitiu que não vai fazer nenhuma revolução na equipa e que “há pouco a mudar e o que mudar será a pouco e pouco e jogo após jogo. Os outros treinadores, nomeadamente o Oceano, deixaram trabalho feito.”
O técnico «leonino» garantiu: “Influência basear-se-á em três aspectos: físico, táctico e mental. Temos de melhorar todos ao mesmo tempo. Nuns será mais rápido, noutros demorará mais tempo.”
O grupo de trabalho está bem e precisa apenas de um “empurrãozinho”, segundo o técnico belga, que admitiu ainda: “Só ganhando é que vamos conseguir esse empurrãozinho. Os jogadores estão confiantes, têm que reter o que foi bom no passado. Encontrei uma equipa disposta a trabalhar.”
O treinador «verde e branco» afirmou não se preocupar muito com os esquemas tácticos, pois a sua preocupação vai para as movimentações dos jogadores dentro de campo, garantindo ainda que a escolha do treinador-adjunto ainda não foi feita. “De momento nada está decidido, mas para já a prioridade é já o próximo jogo,” assegurou.
“Todos os sectores precisam da nossa atenção, defender começa à frente e atacar começa atrás. É assim que a equipa deve funcionar e não em função das posições,” respondeu o técnico aquando questionado sobre se existe algum sector da equipa que tenha merecido especial cuidado.
No que diz respeito à chamada de jogadores da equipa B para a equipa A, Vercauteren admitiu: “O facto de jogadores da equipa B serem chamados à A é concorrência acrescida. Mas, não devemos correr antes de saber andar. Os jogadores têm de continuar a ser melhores depois de chamados à equipa principal, sendo que por vezes é preferível proteger os jovens e não os atirarmos para uma situação da qual nos possamos arrepender. Há muito trabalho a fazer, cabe-lhes mostrar potencial.”
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