Luís Duque responsabilizou João Vieira Pinto por alegada fraude fiscal na transferência do ex-jogador para o clube de Alvalade, em 2000. O presidente da Sporting SAD foi ouvido na 6.ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa, no âmbito do processo em que é acusado de fraude fiscal e branqueamento de capitais, num processo onde também são suspeitos o próprio João Pinto, José Veiga e Rui Meireles.
«Não assino contratos líquidos. Cada um que pague os seus impostos», disse, deixando expressa a dúvida de que João Pinto «estava convencido de que era ilíquido» o prémio de assinatura, no valor de quatro milhões de euros, transformado em direitos desportivos.
O atual presidente da SAD leonina afirmou-se ainda «desapontado» com João Pinto, por ter declarado na investigação «há cinco ou seis anos, que desconhecia o contrato de prémio de assinatura e que recebeu dinheiro»: «Mais tarde, ele invocou o seu silêncio, mas eu fui enxovalhado publicamente. Isso foi o que me magoou mais.»
Luís Duque disse ainda que só depois de ter tudo acertado com João Pinto e com o empresário José Veiga é que ficou a saber que os direitos desportivos do jogador pertenciam a uma empresa: «O contrato de trabalho, assinado por mim e por Miguel Ribeiro Teles [na altura, também administrador da SAD], e enviado para João Pinto, que, mais tarde, disse que os direitos eram detidos pela empresa Goodstone.»
O dirigente frisou que a SAD «se rodeou das devidas cautelas» no que se refere à operação com a empresa representada por José Veiga, sediada no Reino Unido, razão por que não houve lugar a tributação. Negou qualquer esquema arquitetado pela SAD para que João Pinto não pagasse impostos e observou que um aditamento exibido e apenas assinado pelo jogador em 2005, para reclamar valores em dívida, «devia ter sido destruído de boa fé». «Esse aditamento não tem qualquer assinatura do Sporting», garantiu Luís Duque.
«Não assino contratos líquidos. Cada um que pague os seus impostos», disse, deixando expressa a dúvida de que João Pinto «estava convencido de que era ilíquido» o prémio de assinatura, no valor de quatro milhões de euros, transformado em direitos desportivos.
O atual presidente da SAD leonina afirmou-se ainda «desapontado» com João Pinto, por ter declarado na investigação «há cinco ou seis anos, que desconhecia o contrato de prémio de assinatura e que recebeu dinheiro»: «Mais tarde, ele invocou o seu silêncio, mas eu fui enxovalhado publicamente. Isso foi o que me magoou mais.»
Luís Duque disse ainda que só depois de ter tudo acertado com João Pinto e com o empresário José Veiga é que ficou a saber que os direitos desportivos do jogador pertenciam a uma empresa: «O contrato de trabalho, assinado por mim e por Miguel Ribeiro Teles [na altura, também administrador da SAD], e enviado para João Pinto, que, mais tarde, disse que os direitos eram detidos pela empresa Goodstone.»
O dirigente frisou que a SAD «se rodeou das devidas cautelas» no que se refere à operação com a empresa representada por José Veiga, sediada no Reino Unido, razão por que não houve lugar a tributação. Negou qualquer esquema arquitetado pela SAD para que João Pinto não pagasse impostos e observou que um aditamento exibido e apenas assinado pelo jogador em 2005, para reclamar valores em dívida, «devia ter sido destruído de boa fé». «Esse aditamento não tem qualquer assinatura do Sporting», garantiu Luís Duque.
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