Enquanto Paulo Pereira Cristóvão recusou falar aos jornalistas, o advogado fez algumas declarações de circunstância. «Isto não é uma questão de expectativa, é uma questão de ficar a conhecer o que faz parte do processo e daquilo que, para mim, é a tal questão de denúncia caluniosa. A partir de agora vou analisar, num processo que está em segredo de justiça, quais são verdadeiramente os indícios para nós começarmos a lidar com informações e não com ficções.»
Quanto às notícias que falavam da possibilidade de abandonar o processo por conflito de interesses, Rogério Alves atirou: «Sou advogado e, todo o advogado, numa situação de conflito de interesses, tem de ter a atitude que seja relevante. Mas é numa situação dessas, não é quando os jornais dizem que pode haver conflito de interesses. É a tal diferença entre a realidade e a ficção.»
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