O vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting considera que esta seria uma péssima altura para o clube de Alvalade passar por um cenário de eleições antecipadas.
«O cenário de eleições antecipadas não está em cima da mesa e seria muito mau haver eleições antecipadas nesta fase. Não se falou sobre isso, de maneira alguma esse cenário foi colocado pelas pessoas presentes nesta reunião. Penso que seria muito mau para o Sporting pensar nisso neste momento», disse Daniel Sampaio após a reunião pedida pela Mesa da AG para exigir esclarecimentos sobre o caso Paulo Pereira Cristóvão.
«Correu muito bem e pela parte da Mesa da Assembleia Geral ficou tudo completamente esclarecido», afirmou o dirigente, assegurando que Rogério Alves «não é advogado do Sporting» no processo Paulo Pereira Cristóvão e que foi «garantido que não havia nenhuma ligação» entre o clube de Alvalade e qualquer empresa do vice-presidente leonino.
«Este assunto não é bom para o Sporting mas estamos a minorar os aspetos negativos através de um trabalho conjunto dos órgãos sócias. Vamos aguardar a evolução na justiça mas temos de preservar o clube e penso que contribuímos para isso com esta reunião», sustentou, escusando-se a considerar se Paulo Pereira Cristóvão deveria, ou não, ter formalizado a demissão mais cedo:
«É uma questão do foro pessoal de Paulo Pereira Cristóvão e não quero falar sobre isso. Neste momento já não é vice-presidente do Sporting e isso é o mais importante. Esta reunião foi para promover a unidade. Da nossa parte nunca esteve em causa qualquer crítica ao Conselho Diretivo, a nossa posição foi apenas de melhorar a comunicação para os sócios.»
«O cenário de eleições antecipadas não está em cima da mesa e seria muito mau haver eleições antecipadas nesta fase. Não se falou sobre isso, de maneira alguma esse cenário foi colocado pelas pessoas presentes nesta reunião. Penso que seria muito mau para o Sporting pensar nisso neste momento», disse Daniel Sampaio após a reunião pedida pela Mesa da AG para exigir esclarecimentos sobre o caso Paulo Pereira Cristóvão.
«Correu muito bem e pela parte da Mesa da Assembleia Geral ficou tudo completamente esclarecido», afirmou o dirigente, assegurando que Rogério Alves «não é advogado do Sporting» no processo Paulo Pereira Cristóvão e que foi «garantido que não havia nenhuma ligação» entre o clube de Alvalade e qualquer empresa do vice-presidente leonino.
«Este assunto não é bom para o Sporting mas estamos a minorar os aspetos negativos através de um trabalho conjunto dos órgãos sócias. Vamos aguardar a evolução na justiça mas temos de preservar o clube e penso que contribuímos para isso com esta reunião», sustentou, escusando-se a considerar se Paulo Pereira Cristóvão deveria, ou não, ter formalizado a demissão mais cedo:
«É uma questão do foro pessoal de Paulo Pereira Cristóvão e não quero falar sobre isso. Neste momento já não é vice-presidente do Sporting e isso é o mais importante. Esta reunião foi para promover a unidade. Da nossa parte nunca esteve em causa qualquer crítica ao Conselho Diretivo, a nossa posição foi apenas de melhorar a comunicação para os sócios.»
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