Luís Duque, presidente da Sporting SAD, afirma que não lhe compete responsabilizar João Vieira Pinto por alegada fraude fiscal na transferência do ex-futebolista para o clube de Alvalade, em 2000, num processo em que ambos estão a ser julgados juntamente com José Veiga e Rui Meireles.
«Em nenhum momento responsabilizei o ex-futebolista João Vieira Pinto por alegada fraude fiscal. Nem me compete fazê-lo», explica o dirigente leonino, lembrando que o que afirmou ontem em tribunal foi que não assinava «contratos líquidos», justificando: «Os contratos são sempre por valores ilíquidos, competindo aos atletas, neste caso, a responsabilidade fiscal.»
Luís Duque sublinhou que admitiu «que João Vieira Pinto podia estar convencido de que era ilíquido, até porque as negociações foram conduzidas por intermediários».
João Vieira Pinto, José Veiga, Luís Duque e Rui Meireles estão a ser julgados pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais.
«Em nenhum momento responsabilizei o ex-futebolista João Vieira Pinto por alegada fraude fiscal. Nem me compete fazê-lo», explica o dirigente leonino, lembrando que o que afirmou ontem em tribunal foi que não assinava «contratos líquidos», justificando: «Os contratos são sempre por valores ilíquidos, competindo aos atletas, neste caso, a responsabilidade fiscal.»
Luís Duque sublinhou que admitiu «que João Vieira Pinto podia estar convencido de que era ilíquido, até porque as negociações foram conduzidas por intermediários».
João Vieira Pinto, José Veiga, Luís Duque e Rui Meireles estão a ser julgados pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais.
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