Velocidade, técnica, drible e capacidade de sacrifício pela equipa – na época passada André Carrillo, de 21 anos, mostrou argumentos suficientes para entusiasmar a plateia e convencer a estrutura do futebol mas, em contrapartida, não raras vezes desesperou com o desperdício de oportunidades, remates ao lado e bolas nos ferros.
A evolução para atacar a baliza, dizia-se, era o passo em falta para que o peruano pudesse assumir um papel mais importante, e a verdade é que em 46 jogos La Culebra não foi além dos 3 golos. Pouco, para quem criava tanto volume ofensivo.
Fonte: www.record.xl.pt
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